Aluno de escola de Cajazeiras morre dentro da sala de aula após ser esfaqueado por colega

Vítima (Renato Torres)
O crime ocorreu na tarde desta terça-feira (21), por volta das 15h30 durante intervalo, no Colégio Monsenhor Constantino Nogueira (Colégio Comercial), na Avenida Padre Rolim no centro da cidade.

O jovem Renato Torres de Oliveira, 20 anos, aluno do 3° ano (filho de Galdêncio da Banca para Todos), foi assassinado com um golpe de faca no peito. O acusado do crime foi o seu colega que estudava na sala vizinha José Hyarlly Lopes de Souza, 19 anos, filho de Neto dos Pastéis.

O autor do homicídio havia levado a arma do crime uma faca peixeira numa mochila. O detalhe é que segundo informações, ele sempre levava seu material nas mãos sem bolsa. O crime aconteceu no corredor da sala no segundo andar do colégio. Depois de esfaqueado, a vítima tentou correr mais não resistiu ao ferimento e caio ao chão perdendo muito sangue.

Colegas ainda tentaram estancar o sangue, mas devido a gravidade do ferimento nada adiantou. O corpo da vítima ficou no local até a chegada do SAMU que constatou sua morte.

Acusado (Hyarly Lopes)
O clima no colégio foi de muito desespero, onde alunos corriam de um lado pra o outro. Após o crime, o acusado correu pulando a janela da sala dos professores já que o portão estava trancado.

Uma hora após o homicídio, o acusado se entregou na Delegacia Distrital de Cajazeiras. O mesmo estava estava servindo o Tiro de Guerra. A polícia esteve no local isolando a área, e contou com o auxilio do corpo de bombeiros que prestou socorro aos alunos que passaram mal.

Os amigos começaram a brigar por conta de uma namorada. O desentendimento começou no mês passado (Maio), em uma festa que aconteceu na cidade e acabou em tragédia. No dia de ontem (20), eles voltaram a se desentender e isso motivou o acusado a levar uma faca para a escola. O pai da vítima disse que não sabia que seu filho tinha rixa com seu colega.

Outra informação obtida foi que Renato estaria ameaçando Hyarlly pelo MSN. O pai da vítima estava transtornado na cena do crime e afirmou que seu filho nunca havia dito que tinha inimizade. Segundo colegas, a relação entre a vítima e Acusado era de extrema amizade.

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